terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Seminário Online

Mediação Pedagógica e uso da tecnologia * Marcos T.Masetto


Como utilizar e mediar tecnologias sejam elas digitais ou eletrônica, na sala de aula? Qual é a importÂncia da mediação pedagógica nesse contexto?

Segundo o autor, Marcos T.Masetto, a escola ainda não deu a devida importância para as práticas tecnológicas, ficando submetidos ao contexto tradicional: aprendizagem através de livros, provas, matérias passadas no quadro ... O autor pressupõe que a desmotivação com a tecnologia é resultado das experiências vividas na década de 50 e 60, práticas aliadas ao tecnicismo, quando este procurou impor o uso de técnicas nas escolas, baseadas no comportamento dos alunos.Essa prática provocou criticas e rejeição dos educadores quanto ao uso da tecnologia.
Portanto, podemos observar que a tecnologia hoje, é a ferramenta que move o mundo, seja através da informação, das novidades, do trabalho, das pesquisas ...
O professor atualizado deve mediar e incentivar a utilização dos meios tecnológicos, juntamente com seus alunos.Porém o docente deve estabelece uma relação de respeito mútuo com aluno, despertar a responsabilidade de seus aprendizes, ter domínio quanto aos conteúdos a serem ensinados.
No contexto da tecnologia, a mediação pedagógica proporcionará a formação de sujeitos críticos,sendo que estes poderão aprender através de seus contextos vivenciados,despertando o interesse através de práticas diferenciadas, o mediador irá construir o conhecimento juntamente com o aprendiz dando um significado pessoal Às informações adquiridas e colaborando para a formação de um conhecimento próprio.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Impactos das tecnologias de informação sobre os deficientes visuais


As novas tecnologias vieram com a intenção de facilitar e integrar todas as pessoas ao objetivo de socialização e conhecimento.
A cegueira era tratada há alguns anos atrás com muito preconceito, era vista muitas vezes pela cultura de distintas sociedades como um castigo de Deus, ou um peso para a sociedade, sendo que este indivíduo era marginalizado ou morto.
A partir do século XIX, com a criação a Escola de Cegos de Paris, essa situação começou a mudar, quando que Louis Braille, aluno cego do instituto que sistematizou a escrita em alto relevo, que até hoje é a forma mais usada na educação e comunicação dos deficientes visuais.
As novas tecnologias utilizadas como metodologias de aprendizagem vem crescendo a cada dia mais, com a criação de novos softwares, programas, enfim, vários produtos que embora os preços sejam um pouco altos pela baixa produção e o alto custo de desenvolvimento, existem grande variedade dos mesmos.
Ressalta-se ainda, que o Estado tem o dever de investir no trinamneto do uso de novas tecnologias, incluindo aí tanto os deficientes quantos seus professores ...

Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula

De acordo com o texto-Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula as tecnologias devem ser inseridas no contexto escolar em busca de mais variedade, contextualização, questionamentos, crítica e outros mais que revelam explicitamente a interação necessária para uma aprendizagem, na qual o aluno aprenda.
A sala de aula, ambiente de aprendizagem “como sistemas de ensino e aprendizagem integrados e abrangentes capazes de promover o engajamento do aluno” deve estar a altura da expectativa dos alunos, estar contextualizado com sua vida em geral, trazendo-os o aprendizado que os integre, cada um á sua realidade.

Informática na Educação no Brasil: análise e contextualização históric


No Brasil, a informática começou a ser utilizada na educação a partir da década de 70. Observando os métodos de outros países, alguns educadores brasileiros começaram a discutir o uso da informática no ensino. Uma das grandes diferenças do programa de informática na educação do Brasil em relação a outros países é a proposta pedagógica e a função do computador no processo educacional. No programa brasileiro, a função do computador é a de provocar mudanças pedagógicas significativas, e não apenas tornar o aluno capaz de usar o computador. Os centros de pesquisa do EDUCOM visavam a criação de projetos educacionais nos quais o computador era um meio para tornar mais fácil o aprendizado. A maior dificuldade era transformar a abordagem educacional tradicional em um ensino de verdade, onde o aluno pudesse aprender utilizando o computador e praticar nele o que aprendeu. Todas as ações dos projetos de informática na educação tinham como objetivo provocar uma mudança pedagógica, mas não se pode dizer que houve uma transformação no sistema educacional. Os trabalhos feitos pelo EDUCOM provocaram mudanças na educação, e em diversas partes do país há exemplos de mudanças pedagógicas positivas, mas a informática ainda não se estabeleceu no sistema educacional brasileiro. Para que isso ocorra, é preciso modificar a sala de aula, a escola e o modo de pensar de professores e alunos. Não basta apenas instalar computadores nas escolas. A sala de aula tem de ser um local onde o professor e os alunos façam um trabalho diferente, interessante. O professor já não é mais o transmissor de conhecimentos, mas alguém que facilita o aprendizado, enquanto o aluno é o construtor de seu próprio conhecimento, e aprende praticando. Em relação aos cursos de formação que alguns professores fazem a fim de aprender a usar a informática no ensino, há aspectos importantes a serem observados. O conteúdo dos cursos e as atividades dadas não têm relação com a realidade pedagógica do professor. Outro problema é que quando o professor conclui um curso de formação, continua na sua velha prática pedagógica, e não consegue provocar mudanças no ambiente de trabalho. Um exemplo de curso de formação descontextualizado é o FORMAR, realizado na UNICAMP nos fins da década de 80. Esse curso foi proveitoso, por exemplo, no sentido de transformar professores leigos (em informática) em profissionais que hoje trabalham na área de informática educacional. Por outro lado, o curso foi breve, o que dificultou a assimilação do conteúdo. Conseqüentemente, o professor concluiu o FORMAR sem a base necessária para praticar com os alunos o que aprendeu no curso. É preciso que o professor passe por um processo de formação, mas de modo diferente do que ocorre. Introduzir a informática na escola não significa apenas ensinar o professor a utilizar o computador em sala de aula. Quanto aos cursos de formação, estes não devem ser vistos como oportunidades de adquirir informação, mas como processos de construção e encadeamento de conhecimentos. Um bom curso deve fornecer a base necessária para que o professor aplique na educação os conhecimentos que aprendeu.

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO NO BRASIL: análise e contextualização histórica Autor: José Armando Valente
http://www.slideshare.net/guest5e7ce5/informatica-na-educacao-526987

Conceitos e reflexões sobre tecnologia educacional


De acordo com o capítulo 3 " Conceitos e reflexões sobre a tecnologia educacional"do livro Informática na Educação da autora Sanmya Feitosa Tajra, a tecnologia educacional consiste na solução de problemas educativos através da aplicação de técnicas. É uma mediação que facilita o processo de ensino-aprendizagem são exemplos de tecnologias educacionais: o giz, o livro, a televisão, o computador, softwares educativos...As técnicas devem estar de acordo com as necessidades e a realidade dos educandos, tendo o educador a missão de gerenciar tais mecanismos.